Apesar de a contratação não ter nenhuma responsabilidade com a segurança de servidores e estudantes da rede pública, a vigilância armada tende a diminuir a sensação de insegurança e deve coibir casos de violência, como as recentes agressões registradas dentro e nos arredores de escolas públicas do DF.Uma adolescente de 14 anos precisou ser socorrida ao hospital após ser atacada por um colega do Colégio Fundamental do Bosque, em São Sebastião. A garota teve quatro perfurações de faca nas costas e uma no braço esquerdo. Segundo a PM, o autor é outro adolescente, de 15 anos, sem passagens pela polícia. O caso ocorreu na quarta-feira (23/3).
Na terça-feira (22/3), durante uma briga em frente ao Centro Educacional São Francisco, o CED Chicão, em São Sebastião, uma jovem apontou uma arma para a cabeça de uma estudante. A confusão, registrada por celulares, viralizou nas redes sociais.Também na terça, o diretor da escola Centro de Ensino Fundamental 8 (CEF 8), de Taguatinga, precisou separar uma briga entre estudantes. A confusão foi gravada por outros alunos. As imagens mostram dois deles trocando socos e chutes. De repente, o diretor da unidade de ensino aparece e os separa.
Na sexta-feira (18/3), um adolescente de 17 anos foi ferido com uma facada após briga de estudantes em outra escola pública do Distrito Federal. O caso aconteceu dentro do Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia. O rapaz chegou ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) em estado grave e passou por cirurgia, de acordo com familiares.
Em decisão, a Secretaria de Educação anunciou a elaboração de um novo plano de segurança para unidades de ensino da capital federal. Entre as determinações, está o reforço de policiais nos colégios com alto índice de violência.
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